Muitas vezes assistimos, quer ao vivo quer através da TV a jogadores que com os seus protestos ou más decisões, fruto da falta de concentração após discussões com os árbitros, prejudicam a sua equipa.
Será este factor treinável de modo a melhorar a relação com os árbitros?
Sou da opinião que sim, claramente! É apenas mais um factor de treino a juntar aos já existentes.
Como equipa vamos retirar benefícios desse treino, ganha-se concentração, posicionamento correcto e rápido, menos castigos, logo mais opções, menos multas e o próprio árbitro sentirá mais respeito pela nossa forma de estar, evitamos também muitas vezes fazer figuras ridículas ao protestar algo que todos viram que fizemos e que nós achamos que não.
Como é possível treinar estas situações? Primeiro definir regras, o único que pode falar com o árbitro é o capitão e de forma educada, segundo aspecto, nas situações normais de treino ter sempre um árbitro, no caso o adjunto (aproximar sempre a realidade do treino ao jogo) e por vezes ser injusto nas marcações de faltas de modo a que os jogadores possam «treinar» a sua reacção, neste caso não discutir a decisão do árbitro mesmo que seja injusta e preocupar-se apenas em posicionar-se o mais rápido possível, a equipa ganhará benefícios com isso!
Poderá ser um factor difícil de treinar? Não concordo, é igual aos outros factores do jogo, é um problema sobretudo de mentalidade, e deverá ser um factor de treino utilizado na formação onde se molda a mentalidade do futuro, e treinar as emoções é possível, basta querermos!
Será este factor treinável de modo a melhorar a relação com os árbitros?
Sou da opinião que sim, claramente! É apenas mais um factor de treino a juntar aos já existentes.
Como equipa vamos retirar benefícios desse treino, ganha-se concentração, posicionamento correcto e rápido, menos castigos, logo mais opções, menos multas e o próprio árbitro sentirá mais respeito pela nossa forma de estar, evitamos também muitas vezes fazer figuras ridículas ao protestar algo que todos viram que fizemos e que nós achamos que não.
Como é possível treinar estas situações? Primeiro definir regras, o único que pode falar com o árbitro é o capitão e de forma educada, segundo aspecto, nas situações normais de treino ter sempre um árbitro, no caso o adjunto (aproximar sempre a realidade do treino ao jogo) e por vezes ser injusto nas marcações de faltas de modo a que os jogadores possam «treinar» a sua reacção, neste caso não discutir a decisão do árbitro mesmo que seja injusta e preocupar-se apenas em posicionar-se o mais rápido possível, a equipa ganhará benefícios com isso!
Poderá ser um factor difícil de treinar? Não concordo, é igual aos outros factores do jogo, é um problema sobretudo de mentalidade, e deverá ser um factor de treino utilizado na formação onde se molda a mentalidade do futuro, e treinar as emoções é possível, basta querermos!
6 comentários:
Nunca tinha pensado nesse assunto como factor de treino no entanto penso que tens razão mas já não concordo contigo quanto a ser treinavel, as reacções humanas são imprevisivéis e até mesmo no treino iria dar muita faisca com a questão de arbitrares uma falta ao contrário, não achas que se iria perder muit tempo no treino?
Andrade
E quando parece que já não tens mais temas escreves mais um, sem duvida interessante mas como dizes a mentalidade é o problema, numa equipa senior não será facil mas é possivel já na formação sem duvida, deve-se obrigatoriamente que treinar esse aspecto e a educação pois nunca nos devemos esquecer que estamos a formar os homens e atletas de amanha!
abraço
desportoembeja.blogspot.com
Aqui tambem se fala de futebol.
Boas a todos!
Amigo Andrade como diz as reacções humanas por vezes são dificeis de prever contudo acho que podemos trabalhar e treinar as nossas emoções de modo a controla-las melhor, quanto ao treino dar faisca...quando existe competividade existe sempre e é de louvar, sinal que todos querem jogar, quanto ao perder tempo tempo...tenho a certeza que não,afinal é so mais um factor de treino e é um momento que acontece no jogo.
abraço
Tudo se treina! Sendo o árbitro um interveniente directo no jogo, porque não "estuda-lo" também? 2 exemplos alentejanos do passado: José Pratas e Veiga Trigo. 2 excelentes arbitros internacionais. Mas quem não se lembra de Pratas a fugir dos jogadores do Porto nas Antas e de Veiga Trigo a separar com 2 peitadas Couto e Mozer? Claramente 2 estilos diferentes. Como muitos do nosso meio: os que se podem falar, os que não permitem bocas, os que são mais disciplinadores, os que dialogam. Tudo isso pode e deve ser passado aos atletas. O tema em si foca outra área importante, o treino dessa relação. Na minha opinião, a definição inicial de regras e comportamentos gerais para uma época devem contemplar esse campo. A máxima terá de ser sempre: 2os arbitros apitam pois sem eles não há jogo, nós jogamos pois sem jogarmos não há vencedores"
A nivel sénior é importante mas existe mentalidades que são dificeis de mudar, este trbalho será de extrema importancia na formação onde se preparam e educam os futuros homens do amanha, e a boa educação tambem faz parte de quem está a formar, faz parte do ser treinador, penso que este texto poderá servir para chamar um pouco a atenção sobre essa realidade.
Abraço
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