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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

ACREDITAR EM SI MESMO PARA VENCER

No mundo do futebol ou na nossa vida, todos os dias nos deparamos com problemas, e só nos resta duas soluções, ou baixar a cabeça e deixar os problemas vencer e queixar-nos desses mesmos problemas tentado por vezes obter um sentimento de solidariedade de outros ou arregaçar as mangas e meter mãos á obra.
Olhando para o desporto, e para os grandes vencedores qual será a partida o maior mérito deles para o serem?
A competência está lá de certeza, mas acreditar que é possivel é o grande mérito dos vencedores.
Para vencer, o primeiro objectivo é vencer-nos a nós próprios, os nossos receios, os nossos medos, os nossos traumas, as nossas preocupações com o que outros possam pensar daquilo que fazemos, daquilo que pensamos, quantos de nos não sentimos já estas pequenas coisas?
Depois muitas vezes recordamos sempre aquilo que não conseguimos, desvalorizando aquilo que conseguimos, mesmo que sejam pequenas coisas, é importante pensar no teste que se passou, num olhar que nos dá magia, num golo que deu uma vitoria, num abraço reconfortante de alguém, pequenas coisas que por vezes esquecemos mas que poderão ser fonte de inspiração para determinados momentos da nossa vida.
Eu acredito que o querer de mãos dadas com o esforço nos ajudam a vencer mais vezes, não dar nada como impossível de atingir, mesmo que aos olhos de outros possamos parecer sonhadores, mas a diferença entre vencer e perder está ai, vence quem se vence a si mesmo porque quem não tem capacidade para sofrer não sabe vencer!
No futebol é preciso acreditar, querer, união, partilhar e muito, muito sacrifício!


Uma pequena historia que nos leva a pensar!

EMPURRE SUA VAQUINHA”

Um sábio passeava na floresta com seus discípulos. Avistou uma casinha pobre, aos pedaços. Nela moravam um casal e três filhos, todos mal vestidos, sujos, magros e aparentando subnutrição. O sábio pergunta ao pai da família:

_ Como vocês sobrevivem? Não vejo horta alguma. Não vejo plantação alguma. Não vejo animais.

O pai respondeu:

_ Nós temos uma vaquinha que nos dá alguns litros de leite por dia. Uma parte do leite, nós tomamos. Outra parte, trocamos na cidade vizinha por alimentos e roupas. E assim vamos sobrevivendo...

O sábio agradeceu e saiu novamente pelo seu caminho. Logo em seguida, ele avistou a vaquinha e ordenou ao seu discípulo:

_ Puxe aquela vaquinha até o precipício e a empurre abaixo!

Mesmo sem compreender a ordem, o discípulo a cumpriu: empurrou a vaquinha no precipício. E ficou pensando na maldade do sábio em mandar matar a única fonte de subsistência daquela pobre família. Aquilo não saiu da cabeça do discípulo por muitos anos.

Alguns anos depois, passando pela mesma região, o discípulo lembrou-se da família e do episódio da vaquinha. Resolveu voltar àquela casinha e ... surpresa!

No lugar da pobre casinha havia uma bela casa. Um pomar ao redor. Várias cabeças de gado. Um tractor novo. Na porta da casa avistou o mesmo pai, agora bem vestido, limpo e saudável. Logo apareceram a mulher e os três filhos, todos bonitos e aparentando saúde e felicidade!

Quando o discípulo perguntou a razão de tanta mudança nesses últimos anos, o pai de família respondeu:

_ A gente tinha uma vaquinha que caiu no precipício. Sem a vaquinha, a gente teve que se virar e fazer outras coisas que nunca tinha feito. Começamos a plantar, criar animais, usar nossa cabeça. Daí vimos que éramos capazes de fazer coisas que antes achávamos impossíveis apenas por nunca termos tentado fazer. Sem a vaquinha, a gente foi à luta; era nossa única alternativa: lutar para vencer!

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