Com o mercado de transferências abertos assistimos à contratação de novos jogadores por parte dos clubes ou então apenas empréstimos.
Numa altura em que o dinheiro escasseia a nível mundial, ainda mais em Portugal, o rigor com que se faz uma contratação tem que ser elevado para diminuir o risco de insucesso.
O treinador é aqui o principal responsável, é ele que gere os recursos humanos e cabe a ele avaliar onde realmente a equipa precisa ser reforçada e que tipo de reforço necessita.
Uma contratação exige rigor máximo e tem de passar por diversas fases, a primeira identificar a posição, a segunda conhecer o jogador no seu todo, desportivamente, ao nível médico, social, onde se inclui a sua mentalidade e familiar.
A partir deste momento será importante seguir o jogador, ter a certeza que é aquele jogador que se quer implica segui-lo ao vivo em diversos jogos, ver o que a sua qualidade individual poderá trazer ao colectivo da nova equipa quer em termos defensivos, quer em termos ofensivos entre outros factores dentro do jogo em si.
Quem possuir um maior conhecimento do jogador em todas as suas vertentes menor será o risco de ser uma contratação fracassada, para isso acontecer é necessário rigor na sua avaliação!
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